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Igor Tobias • 2 de abril de 2025

Quando a mastopexia é indicada?

Quando a mastopexia é indicada

A Mastopexia é indicada quando há flacidez acentuada das mamas, reposicionando-as e corrigindo o excesso de pele para melhorar forma e sustentação.

Em termos de a tipos de cirurgia de Mastopexia, estamos falando de procedimentos que visam elevar e remodelar as mamas, eliminando o excesso de pele e reposicionando o complexo aréolo-mamilar. Geralmente, essas abordagens se aplicam a mulheres que enfrentam flacidez mamária resultante de envelhecimento, gestações, amamentações ou oscilações de peso. O cirurgião avalia o grau de ptose (queda) e define qual técnica atende melhor ao perfil anatômico. Cada caso demanda planejamento individualizado e prevê cicatrizes conforme a quantidade de tecido removido.


Entre os procedimentos de Mastopexia, destaca-se a possibilidade de associar implantes de silicone quando a paciente deseja aumentar volume, além de corrigir a queda. Nesse caso, é fundamental analisar a espessura de pele disponível e o grau de flacidez para combinar o lifting e a inclusão das próteses. Já em situações de hipertrofia mamária, pode-se acoplar a redução da glândula (mastopexia redutora) junto com o reposicionamento. Dessa maneira, evita-se sobrecarregar a coluna e, ao mesmo tempo, busca-se um contorno estético proporcional.


Cada um dos tipos de Mastopexia propõe um padrão de incisão diferente: periareolar (em torno da aréola), vertical ou em T invertido. O objetivo sempre é retirar o excesso de pele e redefinir o formato das mamas, tornando-as mais firmes e elevadas. A escolha do tipo de incisão leva em conta a quantidade de flacidez, a posição da aréola e o desejo estético final. Embora algumas cicatrizes sejam inevitáveis, há técnicas modernas de sutura e cuidados pós-operatórios que ajudam a atenuar marcas.


O principal critério para indicar a Mastopexia é a insatisfação com a aparência caída das mamas e seu impacto na autoestima e bem-estar. Entretanto, o cirurgião também avalia a saúde geral, evitando riscos desnecessários. Pacientes fumantes ou com condições crônicas, como diabetes mal controlada, demandam cuidados e possivelmente ajustes na conduta terapêutica. Uma conversa franca sobre objetivos, limitações e possíveis complicações assegura maior segurança e resultados duradouros.



Lista de quando a Mastopexia é indicada:

  • Ptose mamária leve, moderada ou acentuada
  • Mamas flácidas após gestações e amamentações
  • Flacidez ocasionada por perda de peso significativa
  • Desejo de reposicionar e firmar a região, corrigindo sobras de pele
  • Busca por melhorar a simetria entre as mamas caídas

Como saber qual tipo de Mastopexia é indicada para mim?

A questão sobre qual tipo de Mastopexia é indicada envolve analisar o grau de flacidez, a quantidade de tecido mamário e se há intenção de adicionar ou não volume (implantes). De início, o cirurgião observa a posição da aréola em relação ao sulco mamário para classificar a ptose. Se a queda é discreta, uma Mastopexia periareolar pode resolver; já se é moderada, a incisão vertical se mostra mais adequada; e, em queda severa, o T invertido costuma ser o melhor caminho para remover maior quantidade de pele.


Também se considera a elasticidade cutânea e o histórico de oscilações de peso ou gestações futuras. Caso a mulher pretenda engravidar, o cirurgião orienta sobre as mudanças que podem ocorrer após a cirurgia. Em algumas situações, associar próteses pode dar projeção ao colo, sobretudo nas pacientes que perderam volume mamário depois da amamentação. Assim, esse planejamento personalizado define qual método proporciona elevação duradoura e aparência satisfatória.


A decisão final deriva de uma combinação entre exames clínicos, histórico pessoal e preferências estéticas. Fotografias e medições auxiliam na escolha do tipo de incisão, possibilitando ao profissional explicar detalhadamente o que esperar em termos de cicatrizes e resultados. Em conjunto, paciente e cirurgião definem o melhor caminho, equilibrando expectativas, segurança e as vantagens de cada técnica.

Quais exames são necessários no pré-operatório para Mastopexia?

No exames pré-operatório para Mastopexia, o cirurgião solicita hemograma completo, coagulograma e avaliações bioquímicas para descartar anemia, infecções ou distúrbios de coagulação. Um eletrocardiograma costuma verificar a saúde cardíaca, fundamental para procedimentos que demandem anestesia geral ou sedação profunda. Caso haja histórico de doenças crônicas, podem ser pedidos exames complementares, garantindo maior segurança intraoperatória.


Ademais, mulheres acima de 35 anos, ou com fator de risco familiar, frequentemente realizam mamografia e/ou ultrassonografia de mamas antes da cirurgia. O objetivo é descartar nódulos ou alterações suspeitas, pois eventuais achados podem alterar o planejamento cirúrgico. Esse cuidado adicional assegura um procedimento livre de complicações, permitindo que o cirurgião modele a mama com maior previsibilidade.


Também é relevante avaliar se a paciente faz uso de anticoagulantes ou medicamentos que afetem a cicatrização, como corticoides em altas doses. Em algumas circunstâncias, o médico recomenda interromper ou substituir tais fármacos temporariamente. Com todos esses dados, é possível traçar uma conduta anestésica e cirúrgica adequada, minimizando riscos de sangramento ou eventos adversos.

Qual é o tempo de recuperação após a Mastopexia?

Ao pesquisar qual é o tempo de recuperação após a mastopexia, muitas pessoas buscam planejar sua rotina pós-cirurgia. Geralmente, recomenda-se cerca de duas semanas de repouso relativo, sem levantar os braços acima dos ombros ou carregar objetos pesados. O uso de sutiã cirúrgico é essencial para oferecer sustentação, reduzindo edema e estabilizando o reposicionamento das mamas.


Atividades leves podem ser retomadas gradualmente após esse período, mas exercícios físicos intensos, sobretudo envolvendo a musculatura peitoral, devem aguardar liberação médica, o que pode levar de quatro a seis semanas. A drenagem linfática ajuda a amenizar o inchaço, enquanto as revisões periódicas com o cirurgião conferem se a cicatrização progride de forma satisfatória. Cada organismo reage de modo diferente, mas, com cuidados adequados, a maioria das pacientes percebe melhora considerável no primeiro mês.

Mastopexia prejudica a sensibilidade dos mamilos?

Uma dúvida comum é se a mastopexia prejudica a sensibilidade dos mamilos. Durante a cirurgia, pode ocorrer manipulação dos nervos e vasos que irrigam a região areolar, o que, em alguns casos, provoca alterações temporárias de sensibilidade. A tendência, porém, é que essa sensação retorne à normalidade conforme os tecidos desincham e se regeneram.


Em abordagens mais extensas, como T invertido ou grandes reduções, existe risco ligeiramente maior de alteração permanente de sensibilidade. Entretanto, isso não é regra, e muitas pacientes relatam recuperação completa ao longo de meses. O cirurgião emprega técnicas para preservar ao máximo o suprimento nervoso, visando equilíbrio entre firmeza estética e manutenção das funções sensoriais.

Cirurgião Plástico para Mastopexia

Na hora de escolher um Cirurgião Plástico para cirurgia de mastopexia, a experiência e a credibilidade profissional são fatores decisivos. O Dr. Igor Tobias atua com enfoque na segurança e no aprimoramento constante de técnicas, conduzindo uma avaliação individualizada para determinar qual tipo de mastopexia se adequa melhor ao grau de flacidez. Ele também considera hábitos de vida e possíveis gestações futuras, assegurando resultados harmônicos a longo prazo.


Além do procedimento, o Dr. Igor Tobias orienta sobre o período de recuperação, uso de sutiã cirúrgico e cuidados na cicatrização, visando minimizar marcas e otimizar o conforto da paciente. A combinação de escuta atenta às expectativas e execução técnica precisa reflete em alto índice de satisfação. Dessa forma, quem busca elevar e remodelar as mamas encontra no atendimento especializado um caminho seguro para valorizar seu contorno corporal e qualidade de vida.

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Cirurgião Plastico em SP
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