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Geralmente, quando se questiona Como é feita a cirurgia de redução das mamas, busca-se entender as etapas para diminuir o volume e corrigir o excesso de pele. Nesse processo, o cirurgião plástico avalia a quantidade de tecido mamário que será removida, levando em conta a estrutura óssea da paciente e seu índice de massa corporal. A técnica escolhida pode variar de incisão em T invertido até cortes verticais, dependendo do grau de hipertrofia. O objetivo é alcançar equilíbrio entre função, alivio de dores e um resultado estético satisfatório.
A cirurgia de redução das mamas é realizada sob anestesia, que pode ser geral ou peridural com sedação, garantindo maior conforto à paciente. O cirurgião retira o tecido mamário em excesso, remodelando o formato da mama e reposicionando a aréola em altura adequada. Em alguns casos, também é feito ajuste da largura do tecido glandular para manter boa projeção e simetria. Uma sutura criteriosa fecha o local, enquanto drenos podem ser posicionados para drenar fluidos.
Após a ressecção de tecido, a pele excedente é cuidadosamente removida, evitando flacidez ou tensão excessiva nas suturas. O profissional atenta-se à manutenção da irrigação sanguínea para prevenir necrose de tecidos. Em certos cenários, realiza-se lipoaspiração complementar para afinar as laterais e proporcionar transição suave ao tórax. Cada decisão é tomada a partir do exame físico detalhado, garantindo que a nova forma das mamas seja proporcional e funcional.
A paciente recebe orientações quanto ao uso de sutiã cirúrgico, repouso e cuidados com as cicatrizes. Um pós-operatório bem conduzido ajuda a minimizar edema e dores, favorecendo uma melhor cicatrização. O resultado final costuma surgir após alguns meses, quando a região estabiliza e o inchaço regride. Assim, a paciente experimenta melhora na postura, redução de dores nas costas e mais liberdade para atividades diárias.
Como funciona todo o processo da cirurgia de redução de mama:
Geralmente, a recuperação de uma cirurgia de redução de mama funciona com repouso moderado nas primeiras semanas, visando estabilidade das suturas. O uso contínuo do sutiã cirúrgico confere sustentação e minimiza edema, auxiliando na acomodação dos tecidos. Nesse período, é normal sentir algum desconforto e inchaço na região, aliviados com analgesia prescrita. Evitar erguer os braços acima dos ombros e limitar esforço físico inicial ajudam a proteger as cicatrizes.
Conforme os dias avançam, o paciente percebe gradativa redução do inchaço e melhora na mobilidade. A drenagem linfática manual pode ser indicada para auxiliar na reabsorção de líquidos e para acelerar o processo de cicatrização. Atividades leves, como pequenas caminhadas, contribuem para a circulação sanguínea, evitando complicações tromboembólicas. Ainda assim, deve-se respeitar a orientação médica sobre o momento certo de retomar exercícios intensos.
Retornos periódicos ao consultório permitem ao cirurgião avaliar a evolução das incisões e eventuais pontos de sensibilidade. Recomenda-se cuidado ao expor as cicatrizes ao sol, pois a radiação ultravioleta pode gerar hiperpigmentação. A evolução completa ocorre em torno de 3 a 6 meses, quando as mamas atingem forma mais definitiva e a paciente sente alívio de sintomas como dores nas costas e no pescoço. A manutenção de peso adequado também contribui para preservar os resultados obtidos.
Normalmente, os exames para uma cirurgia de redução de mama incluem hemograma completo, coagulação sanguínea, glicemia e função renal, visando descartar alterações orgânicas que possam comprometer o ato cirúrgico. Também é fundamental avaliar o coração, solicitando eletrocardiograma ou outros testes cardiológicos, principalmente em pacientes com histórico de hipertensão ou sedentarismo. Esses cuidados asseguram que a anestesia seja administrada com segurança.
Além disso, mamografia e ultrassonografia mamária podem ser recomendadas para analisar o tecido interno, excluindo nódulos ou cistos suspeitos. Mulheres acima de 40 anos, ou com histórico familiar de neoplasias, têm indicação ainda mais expressa de realizar esses exames. Caso qualquer alteração seja detectada, o cirurgião pode ajustar o plano terapêutico ou sugerir investigação complementar, garantindo um procedimento livre de contratempos.
Em pacientes com comorbidades (diabetes, doenças autoimunes, problemas de tireoide), exames específicos podem ser solicitados. Isso tudo faz parte do protocolo de segurança, prevenindo complicações transoperatórias ou intercorrências no pós-operatório imediato. Ao obter os resultados e analisá-los em conjunto, a equipe multiprofissional – anestesista, cirurgião e outros especialistas – define a melhor estratégia para atingir um resultado satisfatório e confiável.
Uma dúvida frequente é quanto tempo de internação é necessário para uma redução de mama. Geralmente, a paciente permanece no hospital por cerca de 24 a 48 horas, dependendo do volume retirado e da presença de possíveis complicações. Esse período permite monitorizar sinais vitais, adequar a dor e avaliar a adaptação às suturas e eventuais drenos, conferindo segurança no pós-operatório imediato.
Em alguns casos mais simples, pode ser viável a alta no mesmo dia, mas somente se a paciente responder bem à cirurgia e não apresentar riscos adicionais. Entretanto, o cirurgião tende a preferir manter observação por pelo menos uma noite para prevenir surpresas, garantindo que tudo transcorra de modo controlado. Ao retornar para casa, a paciente segue orientações de repouso e cuidados com curativos, mantendo contato próximo com a equipe médica.
Também existe a questão se é preciso retirar pontos após a redução de mama. Em muitas cirurgias, utilizam-se fios absorvíveis, dispensando remoção manual da maioria dos pontos. Mesmo assim, o cirurgião pode empregar suturas externas removíveis em algumas áreas estratégicas, especialmente se for preciso maior precisão no fechamento de partes da incisão.
O momento para remoção de pontos, se houver, costuma ocorrer entre 7 e 14 dias, conforme a cicatrização. Durante as revisões, o profissional avalia a qualidade do tecido e se a região apresenta sinais de infecção ou deiscência. Nesse período, o uso de pomadas cicatrizantes ou protetores de silicone pode auxiliar a amenizar as marcas e garantir maior conforto no pós-operatório.
A dúvida se é possível voltar a amamentar após a redução surge em mulheres que desejam ter filhos no futuro. Na maioria dos casos, a cirurgia preserva parte dos ductos glandulares, permitindo lactação em graus variados. No entanto, a remoção de grandes quantidades de tecido mamário pode diminuir a capacidade de produção de leite em algumas pacientes.
Quem planeja gestações costuma relatar as intenções ao cirurgião, para que ele adote técnicas que mantenham o máximo de integridade glandular. Apesar disso, não há garantia absoluta de lactação completa. As alterações hormonais da gravidez e o estiramento da pele podem modificar parcialmente o resultado estético, mas isso não anula os benefícios funcionais e estéticos obtidos.
Muita gente questiona qual o impacto na sensibilidade dos mamilos após esse procedimento. A redução de mamas pode envolver deslocamento do complexo aréolo-mamilar, afetando temporariamente as terminações nervosas. Por esse motivo, algumas pacientes percebem perda ou aumento de sensibilidade no pós-operatório. Em geral, as mudanças são transitórias e a sensação retoma ao normal conforme a cicatrização evolui.
Contudo, em cirurgias extensas, existe a possibilidade de alterações mais duradouras, a depender da técnica e do volume ressecado. O cirurgião plástico opta por preservar as principais estruturas neurovasculares, buscando manter o máximo de inervação. Caso a perda sensorial persista, avalia-se a extensão real do dano e as perspectivas de recuperação a longo prazo.
Ao buscar um Cirurgião Plástico para cirurgia de redução de mama, é essencial optar por um profissional experiente e atencioso, como o Dr. Igor Tobias. Com sólida formação acadêmica e prática especializada, ele avalia de forma personalizada cada caso, considerando o grau de hipertrofia mamária, as queixas funcionais e as expectativas estéticas da paciente. Assim, propõe a melhor técnica de incisão e volume a ser retirado, pautado pela segurança e pela harmonia corporal.
Além do ato cirúrgico, o Dr. Igor Tobias orienta todo o processo de pré e pós-operatório, recomendando uso de sutiã cirúrgico, repouso e possíveis tratamentos cicatriciais. A atenção constante e o acompanhamento próximo garantem resultados duradouros e diminuem intercorrências. Dessa forma, quem sofre com dores nas costas, ombros e pescoço causadas por mamas muito volumosas encontra na redução de mama um caminho seguro para melhorar qualidade de vida e autoestima.
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